Muitos palestrantes encontram o fracasso, na comunicação, por apresentarem algo de que duvidam; algo de que não gostam.
O filósofo Denis Diderot registrou: “Só as paixões, as grandes paixões, podem elevar a alma à grandiosidade.” Neste nosso caso, o que vem a ser “paixão”?
É como define a professora Melissa Cardon:
“Um intenso sentimento positivo por algo de extrema importância para você, como indivíduo.”
Muitos palestrantes encontram o fracasso, na comunicação, por apresentarem algo de que duvidam; algo de que…
É o volume vocálico, a entonação, a pronúncia das sentenças, o estilo textual? Tudo isso ajuda, mas falar (ou escrever) sobre o que se conhece é dar voz a belas analogias encantadoras. Nesse ponto, vale registrar que o hábito da leitura dará ao leitor embasamento, vocabulário, criatividade e observação dos aspectos gramaticais.
A timidez jamais vencerá alguém determinado a assumir publicamente sua paixão, porque esse ser dedicará boas horas à preparação e não quererá um texto meramente decorado; ele quererá palavras vívidas, intensas.
À mesa de um bom café, peça a um esportista generoso um discurso sobre sua mais marcante vitória. A esse minuto, o corporal dele mudará, os olhos brilharão, os termos virão com facilidade e os aplausos serão consequências de um profissional dedicado a um propósito. Ser aplaudido é apresentar-se com paixão.
Como achar esse sentimento? Uma pergunta, no meu instinto educador, pode auxiliar: sobre o que você gostaria de falar? Aos poucos, crie mais coragem e decida-se pelo caminho que lhe faz feliz. Sua palestra já tem muito para ser elogiável.
Um abraço e inscreva-se no meu canal!
Texto publicado na VOCÊ S/A: https://vocesa.abril.com.br/coluna/diogo-arrais/o-segredo-para-ser-um-bom-palestrante/
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